Poluição atmosférica, hídrica, do solo, sonora, visual, térmica..Existem vários tipos.
A saúde e o bem-estar humanos estão diretamente relacionados com a qualidade do meio ambiente, isto é, com suas condições física, química e biológica.
Entende-se como poluição do ar a mudança em sua composição ou em suas propriedades, decorrentes das emissões de poluentes, tornando-o impróprio, nocivo ou inconveniente à saúde, ao bem-estar público, à vida animal e vegetal e, até mesmo, ao estado de conservação de determinados materiais.
A poluição do ar afeta o clima das áreas urbanas de diversas formas. O próprio balanço energético das cidades sofre interferência, pois os poluentes refletem, dispersam e absorvem radiação solar. Muitos poluentes também servem de núcleos de condensação, sendo, portanto, abundantes no ar das cidades, cuja umidade já é substancialmente abastecida através da evaporação, dos processos industriais e dos automóveis, que emitem grandes quantidades de vapor de água. Consequentemente, a tendência da precipitação é aumentar sobre as áreas urbanas. Contudo, os efeitos mais alarmantes da poluição atmosférica ocorrem na saúde da população urbana.
O ar poluído penetra nos pulmões, ocasionando o aparecimento de várias doenças, em especial do aparelho respiratório, como a bronquite crônica, a asma e até o câncer pulmonar.
A Organização Mundial da Saúde estima que a poluição interna seja a causa da morte prematura de 2 milhões de pessoas anualmente, principalmente em países em desenvolvimento. Praticamente a metade destas mortes está associada a casos de pneumonia em crianças com menos de 5 anos de idade.
Poluição atmosférica em centros urbanos são a causa, segundo estimativas, de 1,3 milhões de mortes por ano no mundo.
Os gestores ambientais possuem um papel muito importante dentro das organizações: trabalhar para a não geração de resíduos, para sua minimização.